quarta-feira, 11 de janeiro de 2006

SE CHICO FOSSE RUBRONEGRO

Estava à toa na vida [ a banda ], de férias, e resolvi assuntar sobre a novela Renato. As informações que correm nos diversos sites, nos clippings, na imprensa em geral, falam em números muito divergentes. Os números são os que se publica? O Flamengo tem e vai gastar toda essa grana com esse jogador? Agora falando sério, preferia não falar falando sério [ agora falando sério ]: vale a pena realmente, o custo benefício compensa? Ouça um bom conselho que lhe dou de graça [ bom conselho ] diretoria, há outras opções e o tempo passou na janela [ Carolina ], mudou até o discurso do personagem principal. É que nessas férias ele sentou prá descansar como se fosse um príncipe [ construção ] e na verdade não chega nem a ser um conde ou um duque. É energia demais gasta com essa novela, renova, não renova, prorroga, não prorroga, tem dívida, repassa, aumenta, insiste, espera, reprograma, agenda, viaja, mas eis que chega a roda viva e carrega o destino prá lá [ roda viva ]. Mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Atenas [ mulheres de Atenas ], gerem para sua torcida novos jogadores e abandonem essa guerra, não vale a pena, estamos gastando tanta energia para conquistar uma simples elevação, não chega nem a morro, quanto mais a montanha. Prá terminar, apesar de você, amanhã há de ser outro dia [ apesar de você ] Renato. O Flamengo é grande demais para ficar sujeito aos humores e caprichos de gente que nem se conhece. Quem te viu, quem te vê [ idem ].

Flamengo Net

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