E não importa se malas dos jogadores (sem trocadilho) tenham sido arrombadas, que nossos atletas tenham sido recebidos com uma chuva de pedras, ou se os treinadores tenham trocado mimimi via mídia sensacionalista. O que vale é ter culhão dentro de campo, com a bola rolando. O que vai contar mesmo é a postura do Flamengo, que precisa estar ligado até o apito final e não dar mole novamente. Afinal, temos mais time que os paraguaios e já passou da hora de justificar a caríssima folha salarial deste plantel.
quarta-feira, 28 de março de 2012
Vamos à guerra com muito Love.
A guerra no Paraguai de logo mais
está longe de ser aquela batalha da Tríplice Aliança, que os livros de história
registram como sendo o maior conflito armado na América do Sul. Hoje, a disputa
não é por invasão de província, mas sim por um palmo a mais rumo à classificação para a fase mata-mata da Libertadores. E mesmo que o foco tenha desviado um pouco
por causa de um pinguço que está prestes a curar suas ressacas no clube-clínica
da tia Paty Amorim, toda a Nação sabe que o Flamengo necessita de um bom
resultado na terra do uísque falso (mas que o AAdriano também aprecia, claro), para se manter vivo na briga pelo Bi.
E não importa se malas dos jogadores (sem trocadilho) tenham sido arrombadas, que nossos atletas tenham sido recebidos com uma chuva de pedras, ou se os treinadores tenham trocado mimimi via mídia sensacionalista. O que vale é ter culhão dentro de campo, com a bola rolando. O que vai contar mesmo é a postura do Flamengo, que precisa estar ligado até o apito final e não dar mole novamente. Afinal, temos mais time que os paraguaios e já passou da hora de justificar a caríssima folha salarial deste plantel.
E não importa se malas dos jogadores (sem trocadilho) tenham sido arrombadas, que nossos atletas tenham sido recebidos com uma chuva de pedras, ou se os treinadores tenham trocado mimimi via mídia sensacionalista. O que vale é ter culhão dentro de campo, com a bola rolando. O que vai contar mesmo é a postura do Flamengo, que precisa estar ligado até o apito final e não dar mole novamente. Afinal, temos mais time que os paraguaios e já passou da hora de justificar a caríssima folha salarial deste plantel.
Ah, mas Libertadores é difícil, o
Flamengo só soube jogar esta competição em 81, atuar fora de casa é complicado
e blábláblá. Isso é desculpa esfarrapada para quem tem medo de vencer. Justamente o que tem acontecido com o nosso Flamengo nos últimos tempos. Pois é tanto
cuidado para não perder, que se esquece de ganhar. Mas, mesmo sabendo que temos
um time sem esquema tático, sem escalação titular definida, um treinador pífio
e uma gestão maltrapilha, nosso papel é de torcer e rezar muito pra São Judas até
o fim. E, convenhamos... quem tem medo de Maxi Biancucchi merece
dormir de conchinha com o primo do Kid Bengala.
Vai pra cima deles, Mengo!
Bruno Cazonatti
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Flamengo x Olímpia,
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