sábado, 6 de novembro de 2010










FLAMENGÔMETRO nº 23
ALÉM DA IMAGINAÇÃO
O time do Flamengo têm demonstrado o ano inteiro umas bizarrices que confesso não entender. Não entendo o que se passou na cabeçinha iluminada de Marcelo Lomba, que se esforçou tanto para espalmar uma bola que ia para fora, e acabou ajeitando com açúcar para Magno Alves fazer o segundo gol. Não compreendo porque Renato só consegue acertar seus petardos quando a cobrança é de falta e de longe: bastou se aproximar da área, ou a pelota se mover um mísero milímetro que os petardos se transformam em petelecos. Queria ser telepata para saber o que se passou na mente arguta do bravo Corrêa quando este aos 47 do segundo tempo se viu livre e desimpedido, cara a cara com o goleiro, e resolveu rola a bolar para trás (!!!&*&*%%$$). E para não falarem que não citei nosso comandante, não entendo como Juan continua a ser escalado.
E assim, com mais um festival de absurdos, deixamos mais dois pontos preciosos irem embora, ficando ainda estacionados a uma distância incômoda. O Flamengômetro caiu para 55%, (2 vitórias, 8 empates e 1 derrota) marcando uma inflexão perigosa, graças ao acúmulo excessivo de empates.


NOTAS FLAESTATÍSTICAS

1- Renato Abreu chegou a 95 jogos em Brasileiros, e Williams completou 100 jogos oficiais pelo Flamengo.
2- Seguindo a sugestão de nosso ilustre e sensato colega, direi que agora somos o 16º melhor ataque da competição , e a sexta melhor defesa.
3- Vencer sempre será uma obrigação. Chega dos acomodados comemorarem pontinhos conquistados.






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