sexta-feira, 1 de outubro de 2010


FLAMENGÔMETRO nº 16
PODRES PODERES

O Clube de Regatas do Flamengo virou refém de uma casta de parasitas e vigaristas, que trabalham diuturnamente para fazer do Maior de Todos cada vez menor. Uma coligação nque reúne efastas de dirigentes incompetentes, aliados a "capitães" de facções paramiltares de pseudotorcidas pseudo-organizadas, e gente que usa a marca Flamengo como trampolim político , e com a assessoria de empresários de reputação duvidosa. Infectaram as entranhas da Gávea com negociatas escusas, que não param de sangrar as já combalidas finanças do clube, desmantelaram as divisões de base que já foram o maior celeiro de craques do país, facilitam a venda dos poucos atletas promissores a preço de banana, enquanto contratam outros sem a menor qualidade apenas para favorecer A ou B, e que ainda são bajulados por setores marrons da imprensa esportiva. Não pode haver maior sintoma de podridão do que o esforço desta gente sórdida para escurraçar o próprio Zico da Gávea. Portaram-se como minúsculos liliputianos amarrando um gigantesco Gulliver.

Falar o quê? Alex e André já disseram tudo o que eu penso em seus textos perfeitos, palavra por palavra. Somos um paciente infectado, em estado tão terminal que rejeita a própria cura, que cospe o remédio e expulsa o médico a pontapés. Estamos sem direção, sem técnico, sem time, sem estádio e longe da torcida, DA VERDADEIRA TORCIDA. Quando tornou-se presidente pela primeira vez, Márcio Braga operou uma verdadeira revolução no clube que levou-o à conquista do mundo, mas até mesmo este modelo vitorioso e competente acabou infectado pelos parasitas foram chegando, atraídos pelo sucesso e pela ganância.
É urgente que uma nova correlação de forças apareça para encarnar a renovação que o Flamengo precisa, e expulsar esta malta de vermes para bem longe. Chegou a hora deles pagarem o preço pelo que fizeram.



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