CAMPEONATO À PARTE
Vencer o Palmeiras, na minha visão particular, é ganhar um campeonato à parte. Essa é uma birra antiga, uma antipatia que cresceu desde minha adolescência. E olha que a família de meu pai é fortemente formada de italianos, tanto que o sobrenome do meio dele é Verlangieri, família originária da cidade de Pola, hoje Pula e que, curiosamente, deixou de fazer parte da Itália para se agregar à Croácia. Mas mesmo com todo o sangue italiano que me corre nas veias o Palmeiras não me desce garganta abaixo nem que esteja disputando uma partida ou um título contra um time argentino. É incompatibilidade total mesmo. Como perdemos no turno, e dentro do Maracanã, a vitória amanhã, para mim, é uma questão pessoal, de importância capital, não o fosse pelo próprio momento do time e pelas perspectivas que se abrem, se ela acontecer, inclusive em relação ao improvável ( mas não impossível ) título. Sei que o time a ser perseguido, abatido, esmagado e ultrapassado é o SPFW, no caminho da retomada da hegemonia do futebol brasileiro. Mas isso fica para depois. A m..... é o dilema de ter Palmeiras na liderança e SPFW na vice-liderança, mas temos que dar um passo de cada vez. Uma coisa já conseguimos: o recomeço do respeito da imprensa não carioca. Ontem por exemplo, o colunista Xico Sá, da Folha de São Paulo, disse que uma das coisas com que ele mais se alegra atualmente é ver o Flamengo de Andrade jogar, às vezes apenas por quinze minutos dentro de um jogo, mas no padrão do futebol mágico do Flamengo de Zico, de Junior, de Adílio e dele próprio, Andrade. Nessas horas dá um orgulho ainda maior de torcer por esse time. Nunca foi tão importante fazer valer a máxima do DCF.
Vencer o Palmeiras, na minha visão particular, é ganhar um campeonato à parte. Essa é uma birra antiga, uma antipatia que cresceu desde minha adolescência. E olha que a família de meu pai é fortemente formada de italianos, tanto que o sobrenome do meio dele é Verlangieri, família originária da cidade de Pola, hoje Pula e que, curiosamente, deixou de fazer parte da Itália para se agregar à Croácia. Mas mesmo com todo o sangue italiano que me corre nas veias o Palmeiras não me desce garganta abaixo nem que esteja disputando uma partida ou um título contra um time argentino. É incompatibilidade total mesmo. Como perdemos no turno, e dentro do Maracanã, a vitória amanhã, para mim, é uma questão pessoal, de importância capital, não o fosse pelo próprio momento do time e pelas perspectivas que se abrem, se ela acontecer, inclusive em relação ao improvável ( mas não impossível ) título. Sei que o time a ser perseguido, abatido, esmagado e ultrapassado é o SPFW, no caminho da retomada da hegemonia do futebol brasileiro. Mas isso fica para depois. A m..... é o dilema de ter Palmeiras na liderança e SPFW na vice-liderança, mas temos que dar um passo de cada vez. Uma coisa já conseguimos: o recomeço do respeito da imprensa não carioca. Ontem por exemplo, o colunista Xico Sá, da Folha de São Paulo, disse que uma das coisas com que ele mais se alegra atualmente é ver o Flamengo de Andrade jogar, às vezes apenas por quinze minutos dentro de um jogo, mas no padrão do futebol mágico do Flamengo de Zico, de Junior, de Adílio e dele próprio, Andrade. Nessas horas dá um orgulho ainda maior de torcer por esse time. Nunca foi tão importante fazer valer a máxima do DCF.
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