segunda-feira, 15 de junho de 2009

Triplex Top Ten


1 - Juan: Poucos viram. Mas na hora de sua substituição, ele meteu a mão no peito e perguntou "EEEEEEEEEEEEEEUUUUUUUUUUU?", naquela velha mania de jogador achar que é craque e que está sendo extremamente produtivo. No meu entender, tem que vender, emprestar, mandar embora. É desagragador, indisciplinado, e na boa, não é craque. Se fosse, estaria na seleção. E vendo o Kleber - que não está jogando absolutamente nada - deduzo que o Dunga viu que ele seria uma maçã feinha no seu time. Cansei dele. E o que é mais triste: ao nosso lado, meu e do Hermínio, uma menina, acompanhada de pais e irmão, gritava desesperada o "vai, Juan". Se ele tivesse um pouquinho de visão, entenderia que a torcida quer gostar dele. Mas desse jeito, ele só vai conseguir isso: vaia.

2 - Dúvida: "Po, Alex, e quem entra no lugar do Juan?" Qualquer jogador com alma, com vontade de ganhar. Só respondo isso. Quando Zico, o mais insubstituível de todos, parou, a vida continuou. E apenas para constar, os salários estão em dia.

3 - Bruno: Tirem a braçadeira de capitão. Mandem ele calar a boca. Passem qualquer tipo de supercola na boca do nosso goleiro. No intervalo, ele foi dizer pra uma emissora daqui - e pra quem quisesse ouvir - que éramos superiores e que viraríamos com facilidade. Preciso desenhar o que o repórter daqui fez?

4 - Cuca: Mexeu mal. Aliás, ele não mexeu. Renê entrou no segundo tempo com o Bruno Batata, um tanque de guerra, tal qual o Ariel. Cuca não recompôs a zaga. Deveria ter feito. Não que isso significasse nossa derrota. 2x0, aqui em Curitiba, é derrota. Nos meus quase 25 anos, não me lembro de virarmos algum jogo. Mas que poderia ser de menos, poderia. Ah, eu não sou da corrente Fora, Cuca. Prefiro que demitam esses jogadores que estão há mais de 3 anos ganhando carioca e pagando vexame nas competições que realmente importam. E eu sou Flamengo. Jamais diria "olá, tudo bem, seja bem vindo" pro renato. Geninho não é técnico, pra mim. E Nelsinho....bom, ele será mais um engolido. Vai querer fazer tático, e vai ser limado. Pois o que realmente importa no clube é ser campeão do rachão. Brasileiro, Libertadores??? Pra quê?


5 - O post do Lucas: Eu concordo, e muito, com o que o Lucas escreveu. E publicarei quantas vezes forem precisas, mesmo que discorde dele. A pluraridade do blog é o fator que manda. A minha única ressalva seria em relação a pregar UM somente na cruz. O problema do Flamengo hoje não é A, B ou C. É muito mais grave. É cultural. Corre o risco de entrarem novos diretores, e continuar o way of life de ser do Flamengo. Um clube que parece não se dar o respeito. Que deixa neguinho falar e escrever, chutar, pisar, e ninguém aparece pra dar uma maldita resposta. Apanhamos, e parece que gostamos. Aí, tomam uma decisão drástica, tiram técnico, "operam" o presidente, mas e daí? Continua tudo a mesma coisa. Como eu disse, é cultural, é muito mais macro do que trocar uma ou 2 peças.

6 - Íbson: Não o vi fazendo corpo mole. Vi o jogo de sempre. E aí, caio no pedido de tantas outras vezes. Íbson está longe de ser um meia de criação. Na função real dele, ele é um dos melhores no país. Jogando de "10", ele morre. Enxerga quem quer.

7 - A torcida do Flamengo: Fizemos nossa parte. Gritamos, cantamos, xingamos. Lembram da menina que citei, ali em cima? Pois é, eu deveria filmar as expressões dela e mandar pros jogadores. Pra eles tirarem essa marra absurda da cara e enxergarem que NÓS AMAMOS O CLUBE, E ELES TEM, NO MÍNIMO, RESPEITAR A TORCIDA.

8 - Adriano: Falar o quê? Sem ritmo de jogo, fora de forma. Está entrando em campo com o nome. Eu sou assim mesmo, eu defendo quando tenho que defender, e critico quando tenho que criticar.

9 - O Coxa: Simples. Como bem definiu o Hermínio, o time jogou pelo técnico. Sangue nos olhos.
Preciso desenhar de novo?

10 - O basquete: "Not in my house". Essa frase é muito repetida por pivôs da NBA, quando algum jogador do time adversário vem de graça. O segundo tempo de jogo ontem foi absurdo de terceiro quarto, uma surra. E é assim que tem que ser. Mostrar quem manda. Mostrar qual camisa pesa. P.s.: Que tal levar os jogadores do "time" de futebol pra assistir a um joguinho de basquete?


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