Um Fla guerreiro, mas sem malícia
Ao contrário das eliminações nos anos anteriores, dessa vez o time encarou o mata-mata com seriedade. Ficamos frustrados, é verdade, mas os torcedores reconhecem que o time jogou no seu limite, contra um adversário visivelmente superior, técnica e fisicamente.
Não faltou empenho. Faltou malícia.
O Flamengo talvez seja o único time do Brasil que não sabe fazer cera. Impressionante.
Falta malícia. Falta catimba. Falta experiência para esse tipo de situação.
Talvez, falte talento para a execução da catimba.
Fico imaginando se a situação estivesse ao contrária, no Maracanã. Já visualizava o D'Alessandro prendendo a bola no campo de ataque e ganhando escanteios em série.
Qualquer Paraná da vida consegue catimbar contra o Flamengo.
E nas vezes em que o Flamengo está na frente do marcador, vemos um festival de afobação.
Fecho este post perguntando se os amigos blogueiros lembram da última vez em que o Flamengo derrotou um grande time brasileiro fora de casa. Eu não lembro.
Ao contrário das eliminações nos anos anteriores, dessa vez o time encarou o mata-mata com seriedade. Ficamos frustrados, é verdade, mas os torcedores reconhecem que o time jogou no seu limite, contra um adversário visivelmente superior, técnica e fisicamente.
Não faltou empenho. Faltou malícia.
O Flamengo talvez seja o único time do Brasil que não sabe fazer cera. Impressionante.
Falta malícia. Falta catimba. Falta experiência para esse tipo de situação.
Talvez, falte talento para a execução da catimba.
Fico imaginando se a situação estivesse ao contrária, no Maracanã. Já visualizava o D'Alessandro prendendo a bola no campo de ataque e ganhando escanteios em série.
Qualquer Paraná da vida consegue catimbar contra o Flamengo.
E nas vezes em que o Flamengo está na frente do marcador, vemos um festival de afobação.
Fecho este post perguntando se os amigos blogueiros lembram da última vez em que o Flamengo derrotou um grande time brasileiro fora de casa. Eu não lembro.
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