quinta-feira, 31 de julho de 2008

Os intocáveis

Após quase um mês ausente do blog (viajei e andei resolvendo problemas particulares) retorno à casa. Nesse tempo, obviamente, não perdi um jogo do Mengão.

Não gosto de culpar A ou B pelo fracasso. Acho que o conjunto (jogadores, diretoria e comissão técnica) é que deve ser avaliado.

No entanto, sou torcedor. Sou passional. Aqui no blog, especialmente, posso me dar ao luxo de deixar a imparcialidade da minha profissão de lado e expressar todo o meu sentimento em relação ao clube do meu coração.

Vou ser curto e grosso: Léo Moura e Ibson não vêm jogando nada já faz um tempinho. Alguém lembra a última boa atuação do nosso lateral-direito, por exemplo?

Ontem, após o jogo, a raiva que eu tinha pelo Léo Moura aumentou ainda mais ao vê-lo rindo que nem uma criança, parecendo que tinha vencido a partida.

Sou da opinião de que quem está mal deve ser substituído. Na Copa de 2006, vimos vários jogadores jogando apenas pelo "nome". No Flamengo, atualmente, constato a mesma coisa. Léo Moura e Ibson estão jogando apenas com o "nome". Se para aqueles que acham que futebol é momento, não preciso dizer mais nada.

Léo Moura - extremamente burocrático. Ultimamente só pega a bola para fazer aquele "chuveirinho" ineficiente pra frente. Não podemos reclamar do esquema. Contra o Palmeiras, por exemplo, ele tinha total liberdade para fazer o que mais sabe: atacar.

Ibson - o rei dos passes errados e da displicência. Só o vejo perdendo a bola e em seguida, parado em campo, reclamando da arbitragem. Ao contrário do Léo Moura, tenho que admitir que o esquema não vem o ajudando, pois, como todos sabem, Ibson não é um meia armador. Longe disso.

Contra o Cruzeiro a vitória é obrigação. Desejo toda a sorte do mundo ao Vandinho, que, para maioria da torcida e parte da diretoria, vem para ser o "salvador da pátria".

Flamengo Net

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