Hoje é dia de urubu comer um LÂnus argentino, aquele famoso bife de chouriço...O Flamengo estreia contra os hermanos na
fase de grupos da Libertadores, torneio mais importante do continente. Competição
na qual o Mais Querido faz o papel do Coyote com a Síndrome do Papa-Léguas, perseguindo
incansavelmente, e de forma desleixada, a taça que lhe foge a todo
instante. Ora, mas o fracasso é sempre culpa do coiote-urubu, já que acaba
tropeçando em seus próprios erros. Porém, não é tempo para pensamento negativo
e, mesmo com os prognósticos dos “entendedores do futebol” na mídia – que descartam
o Mengão na disputa pelo título -, eu tenho fé (dá-lhe meu São Judas!) que
o Mengão novamente vai surpreender, mais uma vez, a todos.
Para vencer uma Libertadores, deve-se parar de contar apenas com a sorte e aprender a jogar este campeonato com um pouquinho mais de competência e equilíbrio. Pois é fundamental manter o foco e saber lidar com catimba, arbitragem e toda a rivalidade continental. Sem falar que o apoio da torcida conta muito, pois fazer pressão nos jogos em casa – transformando o Engenhão em caldeirão - com certeza fará muita diferença. Enfim, para se conquistar esse título novamente, o coiote deve realmente estar faminto, com muita vontade de agarrar esta cobiçada ave que tem lhe escapado nos últimos anos.
É preciso ser um predador determinado, empenhado em alcançar seu objetivo. É necessário ter a mesma inspiração - e transpiração - daquele Esquadrão de Ouro de 81, com um pouco daquela raça e malandragem apresentada pela equipe comandada por Zico, além de muito sangue nas veias... Claro que com mais discrição do que o Anselmo... Vai pra cima deles, Mengo! Afinal, não podemos mais cair em nossas próprias armadilhas!
Bruno Cazonatti
Para vencer uma Libertadores, deve-se parar de contar apenas com a sorte e aprender a jogar este campeonato com um pouquinho mais de competência e equilíbrio. Pois é fundamental manter o foco e saber lidar com catimba, arbitragem e toda a rivalidade continental. Sem falar que o apoio da torcida conta muito, pois fazer pressão nos jogos em casa – transformando o Engenhão em caldeirão - com certeza fará muita diferença. Enfim, para se conquistar esse título novamente, o coiote deve realmente estar faminto, com muita vontade de agarrar esta cobiçada ave que tem lhe escapado nos últimos anos.
É preciso ser um predador determinado, empenhado em alcançar seu objetivo. É necessário ter a mesma inspiração - e transpiração - daquele Esquadrão de Ouro de 81, com um pouco daquela raça e malandragem apresentada pela equipe comandada por Zico, além de muito sangue nas veias... Claro que com mais discrição do que o Anselmo... Vai pra cima deles, Mengo! Afinal, não podemos mais cair em nossas próprias armadilhas!
Bruno Cazonatti
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