Pois bem. Mal começou o ano e já teremos uma decisão. Talvez A decisão, pois o futuro da relação entre time e torcida depende - DIRETAMENTE - do resultado da próxima quarta-feira.
É preciso dizer que pouco nos importamos se tem técnico bancando o 007 ou se o dirigente V, X ou Z mal aparece no clube. É preciso inserir na mente do jogador que a Nação quer um único resultado: a vitória, e consequentemente a classificação.
Não há nada diferente a ser feito. Devemos lotar o Engenhão, levar corneta, apito ou o que mais for, e transformar a saudável distância da torcida até o campo num centímetro, no máximo. Devemos transformar a insegurança de alguns homens de pouca fé em um barulho infernal, capaz de estourar aquele aparelinho do Inmetro que aparece nas reportagens do Fantástico.
Na quarta, urge a necessidade de esquecermos que o fulano não joga nada, que o beltrano erra todos os passes após o desarme, e que existem fatores além de nosso conhecimento que determinem a escalação dos 11 jogadores.
Na quarta, temos que incorporar o sentimento do nosso novo centroavante.
Créditos: Maurício Val - VipComm
O nosso papel será feito. Como sempre. É nosso dever cívico entupir o Engenhão, é nosso dever ensurdecer e entorpecer o time boliviano. E mostrar, para os plantadores de crise, que o Flamengo unido é invencível. Que o Flamengo consciente dos seus objetivos é maior do que todos.
O nosso papel será feito. Como sempre. É nosso dever cívico entupir o Engenhão, é nosso dever ensurdecer e entorpecer o time boliviano. E mostrar, para os plantadores de crise, que o Flamengo unido é invencível. Que o Flamengo consciente dos seus objetivos é maior do que todos.
No dia em que TODOS no clube entenderem isso, e a vaidade e desejos pessoais forem postos em segundo plano, o Flamengo se tornará o que sua torcida já é: MAIOR DO MUNDO.
E nada mais digo.
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