sexta-feira, 18 de novembro de 2011

FLAMENGÔMETRO nº 92
SEM CASA, SEM CARA E SEM VERGONHA NA CARA
O Campeonato vai chegando ao final, e o Flamengo liderado pelo Professor Luxemburgo caminha para um final melancólico, para um time que sonhou com o título e que agora na melhor das hipóteses terá que se contentar com uma vaga na Pré-Libertadores, quiçá na Libertadores. As chances matemáticas do heptacampeonato teimosamente persistem, mas precisam ser calculadas por uma junta de físicos quânticos. Em mais de um ano no "comando" da equipe, Vanderlei, continua sem dar um formato ao time, e não parece sequer ter descoberto a escalação. Não abro mão de culpá-lo pela situação do time, porque cabe a ele escalar os jogadores, mas é claro que não podemos de forma simplista achar que é o único. Cadê os "líderes" do time, alguns com mais de cinco anos e duzentas partidas pelo clube? Onde se enfiaram os milionários e petrodolarizados TN7 e R10? Por que não chamam a responsabilidade e conduzem o time? Não cobro nada dos dirigentes, porque deles nada espero.
Como explicar um Flamengo que não sabe mais jogar em casa? Um time que em quinze partidas no Rio contra visitantes ganhou apenas 7 jogos? Como explicar que todos os Flamengos de Luxemburgo (incluam aí os de 1991 e 1995) foram sempre times sem o dom de crescer no momento da decisão, algo tão tipico do Rubro-Negro???

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