quinta-feira, 11 de agosto de 2011

FLAMENGÔMETRO nº 68


ENCRUZILHADAS SUL-AMERICANAS

(COM O BLOGGER FORA DO AR NÃO PUDE POSTAR)
E o Flamengômetro vai ao patamar de 86%, um desempenho digno de campeonato estadual, resultado de 8 vitórias e 3 empates nas últimas 11 partidas. O que dizer de mais uma Sul Americana? Confesso que tenho uma certa implicância com este torneio: calendário incoveniente, com uma reta final embolando com a reta final do Brasileirão; não à toa, o único brasileiro a vencê-la foi justamente o Inter em um ano que ficou cumprindo tabela no Brasileiro, sem chances de brigar pelo título ou pelo G-4, e sem chances de rebaixamento. Ano passo o Goiás, ao estilo Kamikaze, foi rebaixado no Brasil e simultaneamente quase conquistou o título. Meu lema básico de torcedor é: se o Flamengo entra em um campeonato, eu torço para ser campeão. Não gosto de entregar, facilitar, desdenhar. Ganhar a Sul-Americana seria mais título inédito para nossa monumental coleção, e de quebra viria de brinde com uma vaga para a Libertadores. Não gosto destes atalhos estranhos, mas se o Flamengo está dentro, que busque a vitória, como sempre. O chato deste tipo de torneio é que nivela por baixo: o Atlético Paranaense, o vice-lanterna, ganha fôlego renovado num jogo de 180 minutos, onde tudo fica zerado. Que o Vanderlei saiba utilizar o elenco da melhor maneira possível, não escalando um time reserva, mas sabendo mesclar e aproveitar isso como teste para as alternativas de elenco. Mais um jogo chato e sofrido pela frente, esteja o Atlético com reservas ou não.
No Brasileirão, ganhamos temporariamente a liderança, com um desempenho tão bom que é o melhor dos últimos 28 anos, e temos, na 15ª rodada, dez pontos a mais do que tínhamos na mesma rodada em 2009. Mas o campeonato não chegou nem na metade, e precisaremos manter o sapatinho muhlenberguiano para prosseguir na perseguição inclemente ao Heptacampeonato. Ainda há muito a melhorar: continua a persistente dificuldade em construir placares dilatados, transformar momentos de domínio em gols.  Será Jael o novo Obina? Ah, e não quero Ronaldinho na Seleção. Só teríamos a perder. Deixa o cara ser feliz no Mengão.
Post Scriptum: eta joguinho sonolento...

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