sábado, 25 de setembro de 2010

Máximas do futebol que o futebol não perdoa

1 - Jogador com auto-crítica: Numa boa. Mas numa boa mesmo. Pelada na pracinha de Jacarepaguá. O zagueiro falha, o time toma gol. Ele olha pra baixo, triste, aí olha pro céu como se pedisse um alento. Próximo lance? O atacante vai com tudo pra cima dele. É fato. Jean já não deveria ser nem reserva. Aí abre a boca pra dizer que teve a pior atuação de sua vida. Ora, cazzo. Tava na cara que os atacantes dos porcos iam partir pra cima dele. Na cara. E, pra completar, o David também foi muito mal. Mas cá pra nós: Nem Aldair seguraria a pemba ao lado do Jean. Até Luke Skywalker se sentiria inseguro. Assim sendo, pergunta 1: Silas, why Jean?

2 - Time sem meias sofre pressão: Escrevi isso no meio do jogo. Um time tem 4 volantes e 2 atacantes. Ligação entre meio e ataque: zero. O treinador adversário, tal qual o item 1, manda o time atacar. Pressiona o adversário no seu campo, espera pelo erro que, fatalmente, acontecerá. Eis um mistério que é claríssimo de enxergar. Pergunta 2: Silas, why not jogar com 2 meias e meter o DM ao lado do Deivid lá na frente?

3 - Time é a cara do técnico: O cara pra treinar o Flamengo tem que ter 2 qualidades: conhecer o Flamengo e/ou ter culhão. Se possível, ter as 2. Só fomos campeões brasileiros com treinadores com, pelo menos, uma dessas qualidades. Silas não me parece ter A ou B. E o que é pior: a fama que ronda os corredores, dele não ser o dono do vestiário, parece ser verdadeira. Silas, conselho de torcedor: Mete esse time pra frente. Se é pra perder, perde jogando pra ganhar, não com esse futebolzinho covarde, cagão. Flamengo é pressão, é bafo no cangote. Flamengo não é esse seu Flamengo.

4 - Jogador bom é jogador em campo: Maldonado e Galhardo nem no banco. Como eu disse no twitter, o futebol não perdoa isso.

Cansei, chega.

E nada mais digo.

Flamengo Net

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