Nelson Bata de Oliveira
Todos os depoimentos que tenho lido aqui e em outras fontes dão conta de que, de um quadro associativo de aproximadamente 5.000 pessoas não mais que 2.000 têm participado das eleições nos últimos pleitos. E quem ganha, não precisa de mais que 1.000 votos para ser eleito. Conclusão: há um “mercado” de eleitores potenciais “ocioso”. A sugestão é a seguinte: identificar quem são esses 3.000 sócios, fazer uma aproximação com eles para tentar convence-los a participar das próximas eleições, de forma que a maioria do quadro de sócios esteja presente e, principalmente, municiá-los com o máximo de informações possível sobre os candidatos, com seus prós e contras, vantagens e desvantagens. Não é o caso de tentar aliciar associados, não seria nem ético nem benéfico para o clube esse tipo de atitude. Trata-se de tentar montar uma força-tarefa para deixar bem claro quem é quem e principalmente para convencer o máximo possível de sócios a votarem nas próximas eleições.
Talvez alguém diga: é fácil para você falar isso aí de longe. Realmente, estou a 1.000km do Rio, não tenho a mobilidade e a flexibilidade necessárias para poder participar desse tipo de ação como gostaria. Mas, apesar de ser sócio off-Rio e não estar apto a votar por conta do Estatuto do clube, que publica a lista de sócios aptos a votar no dia 31/08, 60 dias antes de eu completar 3 anos de associação, não estou me eximindo de nada. Pela internet, por correio e por outros canais que me sejam acessíveis, posso colaborar até o limite da minha capacidade física, se alguém se dispuser a encabeçar uma ação como essa. Fica a sugestão e o desafio. Alguém se habilita?
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