O imediatismo atrapalha
Não é de agora que o Flamengo, principalmente quando se trata de futebol, só faz as coisas pensando no imediatismo.
É como se tomássemos analgésicos, que num primeiro momento, aliviariam as dores. No entanto, um mal não se combate com medidas imediatas, e sim com um tratamento a longo prazo.
Quando se contrata jogadores, o futebol rubro-negro deveria se planejar com lições do passado, analisando o presente e projetando o futuro.
Só para citar como exemplo, os jogadores Fierro e Sambueza, que foram contratados em agosto deste ano, ao que tudo indica, devem ser dispensados. Infelizmente.
Quem acompanha futebol sabe que raramente os estrangeiros se destacam num primeiro momento em outro país. Salvo raras exceções, isso requer tempo para adaptação. Um exemplo recente é o Conca. Este, só foi se firmar no time titular do Vasco após quase sete meses de Brasil.
Agora, se a “desculpa” para a demissão dos gringos for a escolha do novo técnico que não pretende contar com eles, isso mostra uma falta de planejamento sem tamanho. Inevitavelmente um caso parecido se repetirá a cada troca de treinador (fato corriqueiro no Flamengo).
Sobre a demissão do preparador físico Ronaldo Torres, não tenho conhecimento de causa para dar um parecer. Mas se ela ocorreu apenas por causa da escolha do novo técnico, que acabou indicando um outro profissional de sua confiança, mostra que realmente as coisas no Flamengo são feitas sem critério.
Daqui a alguns meses o Cuca é demitido, vai treinar outro clube, leva o “nosso” preparador físico e nós somos obrigados a começar do zero.
O Flamengo não pode ser refém de técnico.
Pois sendo refém de técnico, não conseguiremos sair da inércia.
Não é de agora que o Flamengo, principalmente quando se trata de futebol, só faz as coisas pensando no imediatismo.
É como se tomássemos analgésicos, que num primeiro momento, aliviariam as dores. No entanto, um mal não se combate com medidas imediatas, e sim com um tratamento a longo prazo.
Quando se contrata jogadores, o futebol rubro-negro deveria se planejar com lições do passado, analisando o presente e projetando o futuro.
Só para citar como exemplo, os jogadores Fierro e Sambueza, que foram contratados em agosto deste ano, ao que tudo indica, devem ser dispensados. Infelizmente.
Quem acompanha futebol sabe que raramente os estrangeiros se destacam num primeiro momento em outro país. Salvo raras exceções, isso requer tempo para adaptação. Um exemplo recente é o Conca. Este, só foi se firmar no time titular do Vasco após quase sete meses de Brasil.
Agora, se a “desculpa” para a demissão dos gringos for a escolha do novo técnico que não pretende contar com eles, isso mostra uma falta de planejamento sem tamanho. Inevitavelmente um caso parecido se repetirá a cada troca de treinador (fato corriqueiro no Flamengo).
Sobre a demissão do preparador físico Ronaldo Torres, não tenho conhecimento de causa para dar um parecer. Mas se ela ocorreu apenas por causa da escolha do novo técnico, que acabou indicando um outro profissional de sua confiança, mostra que realmente as coisas no Flamengo são feitas sem critério.
Daqui a alguns meses o Cuca é demitido, vai treinar outro clube, leva o “nosso” preparador físico e nós somos obrigados a começar do zero.
O Flamengo não pode ser refém de técnico.
Pois sendo refém de técnico, não conseguiremos sair da inércia.
Não conseguiremos fazer um planejamento minimamente aceitável.
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