INCOERÊNCIA?
Meus últimos Posts, de uma forma ou outra, deram a entender que acho que o Caio Jr. já era. De uma maneira bem emocional e “torcedoristicamente”, a conclusão é essa mesmo. Mas....
Entrando no espírito do último, cujo título tomei emprestado do best seller “Virando a própria mesa”, já não é hora de tentarmos alguma coisa diferente da rotina de décadas? Digo, não alcançamos o objetivo principal, corte-se a cabeça do treinador!
Eu não estou feliz, meu ano foi estragando a cada vexame no Maracanã, meu Natal azedou com o provável título do São Paulo, tendo a pensar que 2009 não pode ser um Feliz Ano Novo se o Flamengo não estiver na Libertadores, mas...
Se eu resolver ser RACIONAL, colocar as coisas de uma forma ponderada e equilibrada, tenho que dar o braço a torcer: não via o Flamengo respeitado por TODOS desde, desde..........desde quando mesmo? Tirando as inexplicáveis derrapadas em frente a seu público mais fiel e participante, aquele que levou o time nas costas ano passado, a campanha foi, com um tanto de boa vontade, menos decepcionante do que a que vínhamos nos acostumando a criticar e pela qual nos pegamos, muitas vezes, convocando revoluções e guerras civis.
Quero dizer o que? Com consciência de que haverá alguns de vocês que hão de querer me linchar, eu me atrevo a propor um exercício de paciência, em nome da continuidade de um trabalho de longo prazo: (((((manter o Caio Jr.))))) É claro que isso demandaria um ajuste de várias peças – definir quem vai ser utilizado e quem não vai, para esvaziar os boicotes e quintas-colunas, estabelecer uma rotina de obrigações e penalizações muito mais rígida e proporcional ao nível de salários que os profissionais ganham e ter um orçamento definido e garantido desde o dia 01/01/2009, seja ele melhor ou pior do que o que se esperava: ele tem que estar garantido e os gastos do clube/time ajustados a ele, de forma que não haja mais desculpas, justificativas ou nhem-nhem-nhem. Se isso acontecesse, proporia apenas mais uma coisa: que tal a diretoria toda, sem exceção, tentar um ano inteiro de comportamento “low-profile”, sem declarações bombásticas, factóides, promessas que não se pode cumprir e, principalmente, sem bravatas?
Agora, que venham as vaias!!!!!!!
Meus últimos Posts, de uma forma ou outra, deram a entender que acho que o Caio Jr. já era. De uma maneira bem emocional e “torcedoristicamente”, a conclusão é essa mesmo. Mas....
Entrando no espírito do último, cujo título tomei emprestado do best seller “Virando a própria mesa”, já não é hora de tentarmos alguma coisa diferente da rotina de décadas? Digo, não alcançamos o objetivo principal, corte-se a cabeça do treinador!
Eu não estou feliz, meu ano foi estragando a cada vexame no Maracanã, meu Natal azedou com o provável título do São Paulo, tendo a pensar que 2009 não pode ser um Feliz Ano Novo se o Flamengo não estiver na Libertadores, mas...
Se eu resolver ser RACIONAL, colocar as coisas de uma forma ponderada e equilibrada, tenho que dar o braço a torcer: não via o Flamengo respeitado por TODOS desde, desde..........desde quando mesmo? Tirando as inexplicáveis derrapadas em frente a seu público mais fiel e participante, aquele que levou o time nas costas ano passado, a campanha foi, com um tanto de boa vontade, menos decepcionante do que a que vínhamos nos acostumando a criticar e pela qual nos pegamos, muitas vezes, convocando revoluções e guerras civis.
Quero dizer o que? Com consciência de que haverá alguns de vocês que hão de querer me linchar, eu me atrevo a propor um exercício de paciência, em nome da continuidade de um trabalho de longo prazo: (((((manter o Caio Jr.))))) É claro que isso demandaria um ajuste de várias peças – definir quem vai ser utilizado e quem não vai, para esvaziar os boicotes e quintas-colunas, estabelecer uma rotina de obrigações e penalizações muito mais rígida e proporcional ao nível de salários que os profissionais ganham e ter um orçamento definido e garantido desde o dia 01/01/2009, seja ele melhor ou pior do que o que se esperava: ele tem que estar garantido e os gastos do clube/time ajustados a ele, de forma que não haja mais desculpas, justificativas ou nhem-nhem-nhem. Se isso acontecesse, proporia apenas mais uma coisa: que tal a diretoria toda, sem exceção, tentar um ano inteiro de comportamento “low-profile”, sem declarações bombásticas, factóides, promessas que não se pode cumprir e, principalmente, sem bravatas?
Agora, que venham as vaias!!!!!!!
|