Sandália de Couro Morreu no Samba
Tamanco no samba não morre, não
Sandália de couro furou sambando
Tamanco no samba não fura, não
Tamanco no samba nasceu malandro
Sandália de couro não nasceu, não!
No corpo a mente é mais forte
no jogo quem ganha é melhor
na luta quem perde é fraco
no samba tamanco é o bom
Bebeto
No domingo no Maracanã, o Flamengo passou em alta velocidade com as quatro rodas por cima do fraco time do Grêmio, que além das vergonhosas e mal sucedidas simulações de seus limitados jogadores, sequer esboçou algum resquício de resistência. Apanharam calados, com visível medo de provocar surra maior. O Flamengo, jogando em perfeito entrosamento com a Torcida Mais Afinada do Brasil, dominou amplamente a partida e poderia tranquilamente ter feito mais 2 ou 3 gols. Como sempre, pecamos demais nas finalizações e desperdiçamos uma excelente oportunidade de melhorarmos nosso saldo de gols.
Ainda que o Egrégio Clube de Regatas do Flamengo tenha imposto ao adversário fanfarrão, que apelou para os mais primitivos métodos de promoção para motivar seus atletas, uma violenta reprimenda de caráter moral e cívico, a falta de substância da almôndega sulina apenas comprovou que a tão auto-propalada imortalidade só tem validade na atmosfera pesada da Segunda Divisão. Para quem assistiu à débâcle do bi-rebaixado gaúcho em pleno gramado do Maior do Mundo (mui justamente Casa da Maior do Mundo), ficou mais que evidente que para o greminho, jogar em um grande centro, com os olhos de todo país voltados sobre eles, é tão letal quanto Kriptonita para o Superman.
Durante quase 30 rodadas a diversão numero 1 da ridícula e recalcada torcida arco-íris foi enganar alguns poucos otários ao vender entradas para um suposto enterro do Flamengo, que, segundo eles: "desse ano não passa". Como toda ação de vigaristas movida pela má fé é punida pelo Altíssimo, os únicos a caírem nesse 171-forjado foram eles mesmos, que como todos os otários, estão sempre buscando auferir vantagens pessoais com as desgraças do povo rubro-negro. Esses imprudentes estelionatários foram obrigados a mudar a sua rotina, e agora a cada semana assistem embasbacados, a mais uma etapa da vertiginosa subida do Flamengo na tabela e a mais um recorde de público sendo quebrado pela INDESCRITÍVEL TORCIDA DO FLAMENGO.
Entre as hordas de torcedores de agremiações exóticas que tenham caído nesse golpe, ao qual se junta agora a torcida gremista, aqueles que estiverem se sentindo lesados e com cara de bobo devem lutar pelos seus direitos. Busquem os chefes dessa quadrilha de falsários, os promotores do enterro. Eles podem estar em qualquer lugar, mas há uma boa possibilidade de encontrá-los em algumas redações de veículos de comunicação sediados em São Paulo. A missão é árdua, mas vocês devem perseverar e ir até o fim dessa história para que no futuro outros zé manés não sejam enganados como vocês foram. Perseverem, façam como o Flamengo: Não Desistam Nunca!
De qualquer forma, mesmo que não obtenham um ressarcimento não há motivo para desespero, foi um bom investimento. Qualquer dia desses pode até mesmo sair um enterro de um grande clube da Primeira Divisão. Nesta vida nunca se sabe. A única certeza que temos é que não será o cadáver do Flamengo. Enquanto isso, o caixão feito sob medida, as exageradas coroas de flores, as roupas pretas e os lenços brancos, encomendados com tanto carinho para um sepultamento que NUNCA SE REALIZARÁ, devem agora ser guardados junto com 30 mil litros de chope, comprados há muito tempo por um previdente dirigente de um pequeno clube de São Cristóvão que não acreditava na capacidade do Mengão em ser o primeiro Tricampeão Carioca do século XXI. Guardados em um local amplo, úmido e escuro, onde o sol não bate jamais.
Mengão Sempre
Ainda que o Egrégio Clube de Regatas do Flamengo tenha imposto ao adversário fanfarrão, que apelou para os mais primitivos métodos de promoção para motivar seus atletas, uma violenta reprimenda de caráter moral e cívico, a falta de substância da almôndega sulina apenas comprovou que a tão auto-propalada imortalidade só tem validade na atmosfera pesada da Segunda Divisão. Para quem assistiu à débâcle do bi-rebaixado gaúcho em pleno gramado do Maior do Mundo (mui justamente Casa da Maior do Mundo), ficou mais que evidente que para o greminho, jogar em um grande centro, com os olhos de todo país voltados sobre eles, é tão letal quanto Kriptonita para o Superman.
Durante quase 30 rodadas a diversão numero 1 da ridícula e recalcada torcida arco-íris foi enganar alguns poucos otários ao vender entradas para um suposto enterro do Flamengo, que, segundo eles: "desse ano não passa". Como toda ação de vigaristas movida pela má fé é punida pelo Altíssimo, os únicos a caírem nesse 171-forjado foram eles mesmos, que como todos os otários, estão sempre buscando auferir vantagens pessoais com as desgraças do povo rubro-negro. Esses imprudentes estelionatários foram obrigados a mudar a sua rotina, e agora a cada semana assistem embasbacados, a mais uma etapa da vertiginosa subida do Flamengo na tabela e a mais um recorde de público sendo quebrado pela INDESCRITÍVEL TORCIDA DO FLAMENGO.
Entre as hordas de torcedores de agremiações exóticas que tenham caído nesse golpe, ao qual se junta agora a torcida gremista, aqueles que estiverem se sentindo lesados e com cara de bobo devem lutar pelos seus direitos. Busquem os chefes dessa quadrilha de falsários, os promotores do enterro. Eles podem estar em qualquer lugar, mas há uma boa possibilidade de encontrá-los em algumas redações de veículos de comunicação sediados em São Paulo. A missão é árdua, mas vocês devem perseverar e ir até o fim dessa história para que no futuro outros zé manés não sejam enganados como vocês foram. Perseverem, façam como o Flamengo: Não Desistam Nunca!
De qualquer forma, mesmo que não obtenham um ressarcimento não há motivo para desespero, foi um bom investimento. Qualquer dia desses pode até mesmo sair um enterro de um grande clube da Primeira Divisão. Nesta vida nunca se sabe. A única certeza que temos é que não será o cadáver do Flamengo. Enquanto isso, o caixão feito sob medida, as exageradas coroas de flores, as roupas pretas e os lenços brancos, encomendados com tanto carinho para um sepultamento que NUNCA SE REALIZARÁ, devem agora ser guardados junto com 30 mil litros de chope, comprados há muito tempo por um previdente dirigente de um pequeno clube de São Cristóvão que não acreditava na capacidade do Mengão em ser o primeiro Tricampeão Carioca do século XXI. Guardados em um local amplo, úmido e escuro, onde o sol não bate jamais.
Mengão Sempre
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