O pulmão pode ser o diferencial
Que o Flamengo tem sérios problemas e é fraco tecnicamente, todo mundo sabe. Nossos jogadores são tão fracos como os dos outros 19 times do Campeonato Brasileiro. Ou alguém acha, por exemplo, que o Aloísio Chulapa é melhor que o Souza e que o Patrício (finalista da Libertadores!!!) é melhor que o Léo Moura?
Parece repetitivo falar, mas no atual contexto do futebol nacional onde os times são nivelados, a raça e o preparo físico passam a ser o diferencial.
Não tenho nada contra o atual preparador físico do clube, pelo contrário, é um cara novo e com idéias modernas. Mas, antes de contratar um jogador nota 5 - igual aos outros -, a diretoria poderia investir no competente Paulo Paixão.
Se pegarmos o histórico do Paixão, veremos que a maioria dos times em que ele trabalhou tiveram sucesso e bons resultados. Só pra citar alguns: Grêmio (campeão da Libertadores e Brasileiro 95/96), Palmeiras (campeão da Libertadores 99), Seleção Brasileira (campeã do mundo 2002), Internacional (campeão da Libertadores, vice-campeão brasileiro - por dois anos - e campeão mundial 2005/2006).
E olha que, tirando a seleção campeã em 2002, os demais times não eram na concepção da palavra verdadeiros esquadrões, como por exemplo o Grêmio de Dinho e Jardel, o Palmeiras de Galeano e como o Internacional de Ceará, Welligton Monteiro e Edinho.
Nesse tempo em que nós rubro-negros procuramos respostas (e soluções) para tudo, aí vai a minha humilde sugestão para a diretoria.
terça-feira, 19 de junho de 2007
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