sexta-feira, 26 de janeiro de 2007

A Força do Flamengo não está no cabelo de ninguém.


Não me parece necessário que se fale sobre o jogo de ontem. Gente de muito gabarito esteve lá no Maraca ou acompanhou o jogo pela TV e, certamente, terão coisas ótimas a dizer sobre o jogo de ontem em posts ou no nosso moderno sistema de comentários online. E aqueles que quiserem detalhes vão comprar o Lance. Como sou um desequilibrado quando o assunto é Flamengo, vou dizer apenas o que eu vi, apesar de já não enxergar muito bem. Pelo menos vai ser em tópicos, pra não encher o saco de geral.

* Juninho Paulista: o apodo "paulista" não faz jus à atuação de ontem do unico pigmeu bandar branco em atividade no futebol brasileiro. Ele não foi péssimo, ele foi patético. Assim como Guran, o eterno chefe de sua tribo, Juninho precisa de um Fantasma/Mr.Walker pegando no pé dele pra que faça o seu serviço. Precisam dizer pra ele que no futebol nem sempre pernas curtas são problema, a não ser que sejam maiores que o raciocínio. Ontem ele foi ridículo numa das piores atuações de um camisa 10 da Gávea em todos os tempos. Devia voltar pra Itu e ficar uma semana ajoelhado no milho, quer dizer, pode ficar até de pé no milho. Que diferença vai fazer?

* Juan : um merda...não se apresenta pro jogo, embola pro meio no melhor estilo Athirson Bundão. Manteve a regularidade em relação Campeonato Brasileiro de 2006 e quando sobe pro apoio não volta nem por um caralho alado. Se o Gérson Magrão não ficar naquela babaquice clássica de só querer jogar no meio, vai barrar o Juan mole, mole.

* Claiton: Esse cara não tem noção de que como Papai do Céu gosta dele. Cacete, ele dormiu mulambo na quarta e na quinta acordou como capitão do Flamengo. Evolutivamente é como alguém deitar australopiteco e acordar homo sapiens. Admito que deve ser muita pressão mas quem quer jogar ali no meio com o Manto que foi do Adílio tem que se dar ao respeito. Primeira medida: passa a navalha e tosa fora aquelas trancinhas rastafarianas extemporâneas. E quando peço que ele raspe a cabeça não externo preconceito ou homofobia, é só uma questão de bom senso. Pra manter uma juba cenográfica como aquela o portador do arranjo deve dedicar, no barato, entre 4 e 6 horas de cuidados capilares por semana. Porra, se o cara raspa a cabeça na mesma hora o Flamengo ganha mais seis horas semanais do cara treinando pra se aprofundar em condicionamento fisico, fundamentos, historiografia flamenga ou qualquer outra coisa que seja mais util que essas horas de Henê Marú que ele "rouba" ao Flamengo. Não é difícil entender o Claiton, como um jogador que veio de um clube de menor expressão, onde era absolutamente necessário ter um penteado à Chico Cezar ou bater na mãe pra aparecer no jornal, é natural buscar as luzes quando se está em meio à negra obscuridade tão comum em General Severiano. Mas no Flamengo é bem diferente, não fica nem bem qurer aparecer mais que seus companheiros que , como você, já se utilizam do que há de mais chamativo, eficiente, vencedor, marketeiro e cheguei no futebol brasileiro, o Manto Sagrado. Pra aparecer no Mengão, Claiton, você só precisa jogar bola.

*Obina: Ah...melhor, muito melhor que Nilmar.

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