sábado, 30 de junho de 2012
FLAMENGÔMETRO nº 129
O JOGO DOS SETE MIL ERROS
Não
entendo como um time de jogadores profissionais passar uma partida inteira sem conseguir uma sequência de três passes sem errar. Não
entendo como o Renato "atômico" é titular com todos os técnicos: um jogador que
não acerta um chute, um passe, um drible, um cruzamento, que não marca e
nem consegue fazer seus gols de falta que o tornaram famosos no
passado. Não entendo como uma defesa, treinada por um técnico que foi
defensivo a vida inteira, não atinge um mínimo de solidez, inclusive com
um recém-contratado zagueiro "melhor da América do Sul" que vem falhando
em todas as bolas aéreas. Não é exagero dizer que temos mais chances de
tomar gols num escanteio do que numa cobrança de pênalti. Não entendo
porque o Felipe, titular absoluto e o mais regular do elenco, acabou
barrado, ainda que o Paulo Víctor não esteja tão mal assim. Estou de saco cheio desta eterna ladainha nos intervalos de "o
time X é muito forte jogando em casa", "ganhar um ponto é sempre
importante", "temos que ficar mais atentos", "o time está bem, mas...".
Não entendo como uma Diretoria passa seis meses sem conseguir contratar
jogadores que consigam ser menos ruins que muitos que não saem do
elenco.
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