FLAMENGÔMETRO nº 50
ALÉM DO HORIZONTE E DO ARCO-ÍRIS
Além do Horizonte existe um lugar. Um lugar mágico onde um cruzamento torto virou gol, onde Deivid acerta uma finalização na direção certa e onde Willians incorporou Zico e encerrou a noite com um gol de placa. Enquanto seguíamos além do Horizonte, o Arco-Íris foi dormir com a cabeça inchada, tão empolgadinhos que estavam com uma desclassificação precoce do Flamengo.
Vivos na Copa do Brasil, mais uma vez enfrentaremos um adversário cearense, mas não é o momento para se pensar nisso. Todo o foco deve estar na decisão da Taça Rio, contra o Vasco da Gama, o time que lançou o uniforme preto para homenagear seus amigos juízes, que andaram inventando pênaltis a rodo nas últimas semanas. Brincadeiras à parte, eles se recuperaram de um início de ano catastrófico, e são considerados por alguns como os favoritos ao título. Que fiquem com o favoritismo, prefiro ver o Flamengo entrar em campo mordido e desprezado. Tantas aconteceu nos últimos anos, e sempre nos superamos e levantamos os canecos, até mesmo os mais improváveis. O Flamengômetro está parado nos 73%, ainda sofrendo com o acúmulo de empates, e precisaremos de uma sequência consistente de vitórias para tornar a melhorar os índices.
Luxemburgo encontrou uma formação que parece ser a melhor possível com as nossas atuais limitações, elenco e desfalques. Basta dar mais espaço para o Diego Maurício e esquecer de vez esta mania de tentar salvar a carreira do Deivid. O time ainda desperta desconfiança, pela dificuldade em ampliar os placares e conseguir vitórias mais tranquilas (longe da terras nordestinas), e vamos torcer para que mais uma vez a imprevisibilidade do "bonde" nos surpreenda positivamente.
Vivos na Copa do Brasil, mais uma vez enfrentaremos um adversário cearense, mas não é o momento para se pensar nisso. Todo o foco deve estar na decisão da Taça Rio, contra o Vasco da Gama, o time que lançou o uniforme preto para homenagear seus amigos juízes, que andaram inventando pênaltis a rodo nas últimas semanas. Brincadeiras à parte, eles se recuperaram de um início de ano catastrófico, e são considerados por alguns como os favoritos ao título. Que fiquem com o favoritismo, prefiro ver o Flamengo entrar em campo mordido e desprezado. Tantas aconteceu nos últimos anos, e sempre nos superamos e levantamos os canecos, até mesmo os mais improváveis. O Flamengômetro está parado nos 73%, ainda sofrendo com o acúmulo de empates, e precisaremos de uma sequência consistente de vitórias para tornar a melhorar os índices.
Luxemburgo encontrou uma formação que parece ser a melhor possível com as nossas atuais limitações, elenco e desfalques. Basta dar mais espaço para o Diego Maurício e esquecer de vez esta mania de tentar salvar a carreira do Deivid. O time ainda desperta desconfiança, pela dificuldade em ampliar os placares e conseguir vitórias mais tranquilas (longe da terras nordestinas), e vamos torcer para que mais uma vez a imprevisibilidade do "bonde" nos surpreenda positivamente.
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