Que venha o Inter!
Apesar de ser um dos times mais celebrados pela crônica esportiva, o Internacional ainda não teve um grande teste nessa temporada além dos clássicos. Soa familiar?
Tão importante quanto a vitória, será o desafio de ver como esse time do Flamengo vai reagir contra um time forte. Qual lado você prefere, o otimista ou o pessimista?
Otimista: o Internacional ainda não enfrentou uma defesa forte e segura que, antes das finais do Estadual, não havia tomado nenhum gol há alguns jogos. Nilmar, Taison e D'Alessandro só jogaram muito até aqui porque não enfrentaram Willians, Airton e Angelim. Temos três bons laterais no elenco e eles só têm dois - que jogam do lado esquerdo: Kléber e Marcelo Cordeiro - e a marcação da equipe colorada não é tão equilibrada. Guiñazu corre o campo todo, mas não se antecipa tão bem quanto o volante-que-anulou-Maicossuel e a zaga já tomou gols fáceis, vide o primeiro jogo da Copa do Brasil. Emerson ainda não achou se parceiro ideal, mas já provou ser jogador de decisão.
Pessimista: o Flamengo tem subido de produção, mas o ataque tem problemas. Não é só a dupla de frente, mas até o setor de armação de jogadas - que ontem contou com o armador Juan - tem facilitado o trabalho de marcação. E na real a gente tem sobrevivido nos últimos quatro jogos à base dos lampejos de Kleberson. O Pentacampeão subiu de produção e vem bem na sua real posição, mas até por jogar lá atrás não é tão difícil marcar seus passes e enfiadas de bola. Ibson e Everton provaram que não são capazes de chegar ao gol ou mesmo de criar grandes jogadas sozinhos. E Emerson? Ainda fora de forma, joga bem quando tem espaço na frente, mas tem dificuldades em chutar e se colocar pra fazer gols. A hipotética entrada de Adriano em um segundo jogo ajuda? Muito, mas assim como Romário, Bebeto e Liédson ajudavam muito, ele não vai resolver tudo sozinho.
Tão importante quanto a vitória, será o desafio de ver como esse time do Flamengo vai reagir contra um time forte. Qual lado você prefere, o otimista ou o pessimista?
Otimista: o Internacional ainda não enfrentou uma defesa forte e segura que, antes das finais do Estadual, não havia tomado nenhum gol há alguns jogos. Nilmar, Taison e D'Alessandro só jogaram muito até aqui porque não enfrentaram Willians, Airton e Angelim. Temos três bons laterais no elenco e eles só têm dois - que jogam do lado esquerdo: Kléber e Marcelo Cordeiro - e a marcação da equipe colorada não é tão equilibrada. Guiñazu corre o campo todo, mas não se antecipa tão bem quanto o volante-que-anulou-Maicossuel e a zaga já tomou gols fáceis, vide o primeiro jogo da Copa do Brasil. Emerson ainda não achou se parceiro ideal, mas já provou ser jogador de decisão.
Pessimista: o Flamengo tem subido de produção, mas o ataque tem problemas. Não é só a dupla de frente, mas até o setor de armação de jogadas - que ontem contou com o armador Juan - tem facilitado o trabalho de marcação. E na real a gente tem sobrevivido nos últimos quatro jogos à base dos lampejos de Kleberson. O Pentacampeão subiu de produção e vem bem na sua real posição, mas até por jogar lá atrás não é tão difícil marcar seus passes e enfiadas de bola. Ibson e Everton provaram que não são capazes de chegar ao gol ou mesmo de criar grandes jogadas sozinhos. E Emerson? Ainda fora de forma, joga bem quando tem espaço na frente, mas tem dificuldades em chutar e se colocar pra fazer gols. A hipotética entrada de Adriano em um segundo jogo ajuda? Muito, mas assim como Romário, Bebeto e Liédson ajudavam muito, ele não vai resolver tudo sozinho.
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