TEMPO DE VENCER
“Tudo tem seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu: há tempo de nascer e tempo de morrer, tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou, tempo de matar e tempo de curar, tempo de derribar e tempo de edificar, tempo de chorar e tempo de rir, tempo de prantear e tempo de saltar de alegria, tempo de espalhar pedras e tempo de juntar pedras, tempo de abraçar e tempo de afastar-se de abraçar, tempo de buscar e tempo de perder, tempo de guardar e tempo de deitar fora, tempo de rasgar e tempo de coser, tempo de estar calado e tempo de falar, tempo de amar e tempo de aborrecer, tempo de guerra e tempo de paz.” ( Santo Agostinho ).
Verdade seja dita, não há mais nenhum tempo para perder. Nem para empatar. São seis batalhas a serem vencidas, de uma guerra que pode, ainda assim, ser perdida. E por culpa de quem? Tem gente que culpa a torcida. Tem os que culpem a diretoria. Há aqueles que culpam jogadores. E alguns culpam o técnico e recebem muitas críticas por isso. São chamados de corneteiros. Na batalha, o corneteiro é o soldado que dá o toque referente a cada tática escolhida pelo comandante do pelotão. Ou é toque de atacar, ou de retirada. Há até o toque de recolher, para os momentos de descanso. Portanto, quem define se o corneteiro vai cornetar é o comandante. A tropa está nas mãos dele. Ele pode perder a batalha se escolher a estratégia errada. Ele pode perder, se resolver poupar seus mais competentes soldados, ou se coloca-los na retaguarda e deixar os mais inexperientes avançarem à frente o pelotão. Ele pode perder se subestimar ou superestimar o inimigo. Mas uma coisa é certa, ele SEMPRE vai perder a batalha se não souber motivar seus homens, se não conseguir tirar deles o melhor durante a luta. Tem gente escrevendo que nosso comandante não motiva o grupo. Espero que estejam errados. Torço para que ele seja um motivador inovador, e que após a conquista vai escrever um livro ensinando aos outros a sua arte pessoal de motivar, como o Bernardinho. Pouco me importa, desde que ele consiga dizer de forma clara e os jogadores aprendam e consigam executar apenas uma coisa: È TEMPO DE VENCER TODAS!
Verdade seja dita, não há mais nenhum tempo para perder. Nem para empatar. São seis batalhas a serem vencidas, de uma guerra que pode, ainda assim, ser perdida. E por culpa de quem? Tem gente que culpa a torcida. Tem os que culpem a diretoria. Há aqueles que culpam jogadores. E alguns culpam o técnico e recebem muitas críticas por isso. São chamados de corneteiros. Na batalha, o corneteiro é o soldado que dá o toque referente a cada tática escolhida pelo comandante do pelotão. Ou é toque de atacar, ou de retirada. Há até o toque de recolher, para os momentos de descanso. Portanto, quem define se o corneteiro vai cornetar é o comandante. A tropa está nas mãos dele. Ele pode perder a batalha se escolher a estratégia errada. Ele pode perder, se resolver poupar seus mais competentes soldados, ou se coloca-los na retaguarda e deixar os mais inexperientes avançarem à frente o pelotão. Ele pode perder se subestimar ou superestimar o inimigo. Mas uma coisa é certa, ele SEMPRE vai perder a batalha se não souber motivar seus homens, se não conseguir tirar deles o melhor durante a luta. Tem gente escrevendo que nosso comandante não motiva o grupo. Espero que estejam errados. Torço para que ele seja um motivador inovador, e que após a conquista vai escrever um livro ensinando aos outros a sua arte pessoal de motivar, como o Bernardinho. Pouco me importa, desde que ele consiga dizer de forma clara e os jogadores aprendam e consigam executar apenas uma coisa: È TEMPO DE VENCER TODAS!
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