Libertadores 2008 - O ano começa agora
Depois do jogo contra o Nacional, cheguei à conclusão que o maior craque que o Flamengo tem é sua torcida, uma nação que realmente faz a diferença pela paixão às cores do manto sagrado.
Por isso, deixo aqui uma sugestão pra ser lida por todo treinador, dirigente e qualquer aspone antes de qualquer evento que envolva a Nação Rubronegra:
“Para qualquer um, a camisa vale tanto quanto uma gravata. Não para o Flamengo. Para o Flamengo a camisa é tudo. Já tem acontecido várias vezes o seguinte:- quando o time não dá nada, a camisa é içada, desfraldada, por invisíveis mãos. Adversários, juízes, bandeirinhas, tremem, então, intimidados, acovardados, batidos. Há de chegar talvez o dia em que o Flamengo não precisará de jogadores, nem de técnicos, nem de nada. Bastará à camisa, aberta no arco. E diante do furor impotente do adversário, a camisa rubro-negra será uma bastilha inexpugnável.” (Nelson Rodrigues)
Aliás, imaginem no próximo jogo pela Libertadores, o time adversário em campo, esperando o Flamengo, e eis que entra sozinho um ilustre torcedor carregando o Manto, o estádio todo em silêncio, até ver a camisa rubronegra içada na trave adversária.... Isto sim é Libertadores.... Isto sim é demonstrar o tamanho do Flamengo.....
Saudações Rubronegras
Saudações Rubronegras
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