Eis a gênese do primeiro gol sofrido ontem. Ao contrário do time compacto que vimos tantas vezes, inclusive na Copa do Brasil, ontem o time deixou um imenso espaço entre suas linhas - zaga e os dois que fazem o papel de volante - Paulinho e Renato. O resultado nós vimos: Moraes teve espaço para receber a bola e escolher a melhor jogada - abrindo na ponta para o lateral enquanto Romário e Leandro Amaral chamavam a atenção dos zagueiros.
segunda-feira, 26 de março de 2007
O buraco entre as linhas
Eis a gênese do primeiro gol sofrido ontem. Ao contrário do time compacto que vimos tantas vezes, inclusive na Copa do Brasil, ontem o time deixou um imenso espaço entre suas linhas - zaga e os dois que fazem o papel de volante - Paulinho e Renato. O resultado nós vimos: Moraes teve espaço para receber a bola e escolher a melhor jogada - abrindo na ponta para o lateral enquanto Romário e Leandro Amaral chamavam a atenção dos zagueiros.
Eis a gênese do primeiro gol sofrido ontem. Ao contrário do time compacto que vimos tantas vezes, inclusive na Copa do Brasil, ontem o time deixou um imenso espaço entre suas linhas - zaga e os dois que fazem o papel de volante - Paulinho e Renato. O resultado nós vimos: Moraes teve espaço para receber a bola e escolher a melhor jogada - abrindo na ponta para o lateral enquanto Romário e Leandro Amaral chamavam a atenção dos zagueiros.
Deixar esse buraco entre a defesa e a primeira linha de meio-campo é um erro quase sempre fatal, principalmente quando o time adversário tiver jogadores de velocidade. Que Ney Franco observe bem essa falha - já ocorrida no jogo com Paraná - para corrigir o posicionamento de Renato e de Paulinho. O camisa 5 não pode dar o primeiro combate naquela faixa de campo sem ter cobertura. É bola nas costas, com certeza.
Com vocês, os comentários.
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