Jean, malandro das mulheres que gostam de apanhar
Licença, licença. Não me xinguem, mas pouco importa o resultado de hoje.
Menos porque ganhamos o clássico que realmente valia, as memoráveis finais da Copa do Brasil em que os torcedores do Vasco saíram do Maracanã mais desorientados que as parceiras de Ron Jeremy em Triple Penetration Debutante Sluts.
Mais porque Jean, aquele que há apenas 30 meses mandou todos os cruzmaltinos para a casa do c..., com uma trifeta genial que quebrou a banca e melhorou a qualidade de vida deste apostador, pois bem, este Jean rubro-negro é o "ídolo" da torcida daquele time de São Cristóvão.
Prova inconteste de que aquela turba estranha é a materialização de um samba gravado em 1931 por Francisco Alves: "Mulher de malandro sabe ser/Carinhosa de verdade/Ela vive com tanto prazer/Quanto mais apanha a ele tem amizade!/(...) Sempre apanhando e se lastimando/Perto do malandro se sente bem".
Voltando a Jean, soube pelo noticiário que ele anuncia que não vai comemorar se marcar contra o seu Flamengo.
Desse susto não morremos. Gol de Jean é artigo de luxo. Coisa rara. E em clássico, só pelo Flamengo. E em dose tripla, só contra o Vasco. Recordar é viver.
quinta-feira, 26 de outubro de 2006
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