terça-feira, 3 de maio de 2005

Vivendo e aprendendo

Eu não quero o Abel nunca mais como técnico do meu time. Mas vejam este trecho da entrevista que ele deu recentemente à revista do Lance e confiram se não se encaixa com perfeição em algumas situações por que passamos recentemente (e se não bate até com algumas opiniões lidas nos comentários aqui do blog...).

CBM: Dentro desse método de trabalho, como você pretende fazer o Toró, o jogador mais badalado da base do Fluminense, jogar bem? Você conta com ele?

ABEL: Eu gosto muito do futebol dele. Ele tem a característica ideal de um meia, que é buscar sempre o gol, não dribla para o lado. Mas ainda tem que consertar alguns problemas. Talvez, por ter feito o filme do Pelé, por ser considerado o novo isso, o novo aquilo, ele esteja sentindo a responsabilidade. E agora ele está passando por um problema que é o fim do contrato. Estamos querendo renovar, mas não estamos conseguindo. Por isso, não é o momento ideal para lançar ele no time. Temos que pensar no lado do clube também. Se ele é lançado e arrebenta, o Fluminense vai perder ele sem receber nada em troca.

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Assunto mais do que relacionado: matéria no NoMínimo sobre a ação de empresários e advogados no mundo do futebol. O nosso conhecido Eduardo Uran, é claro, é um dos personagens.
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Que lamentável passar por essa situação por causa de um Cláudio Pitbull.

E é capaz de, depois disso tudo, ele ainda aparecer na Gávea. Aí, veremos qual será o discurso dele e dos dirigentes. E o que pensará disso tudo a torcida.

Flamengo Net

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