Vitória pra dar moral
Empatamos com o Cruzeiro na estréia. Depois de muito tempo, voltamos a triunfar no Sul, mesmo com uma vitória magra e sofrida. Em seguida, contra o Inter em Porto Alegre, num jogo em que tudo indicava o 0 a 0, acabamos derrotados numa bobeada de todo o time. Mesmo com a derrota, os 50% de aproveitamento fora de casa merecem destaque. Estava na hora, então, de ganhar em casa. E vencemos.
Vitória pra dar moral. Esse time não vai embalar, nem chegar longe, muito menos disputar Libertadores. Mas precisava de uma vitória assim, na base da raça e da disposição, para dar tranqüilidade ao treinador e ao elenco. Roth foi feliz com as mudanças, colocando dois alas mais ofensivos, além do Fellype no meio-campo. Jean deu mais movimentação lá na frente e jogou bem, participando dos dois gols. Além do estreante da noite, Diego fechou o gol, Henrique foi o melhor da zaga e Obina fez o que todos nós esperamos dele (há quanto tempo não víamos um centroavante do Fla fazendo um gol assim? Se levarmos em consideração que em 2004 nem centroavante tinha no elenco...).
É uma pena não termos outro jogo na Ilha tão cedo. Seria legal ver o "Alçapão dos Ventos Uivantes" lotado, com a torcida empurrando o time, mas isso só poderá acontecer no dia 18 de junho, contra o Atlético Paranaense, e vai depender do desempenho rubro-negro nos próximos três jogos: São Caetano (f), Fluminense (ainda sem local definido) e Corinthians (f).
Empatamos com o Cruzeiro na estréia. Depois de muito tempo, voltamos a triunfar no Sul, mesmo com uma vitória magra e sofrida. Em seguida, contra o Inter em Porto Alegre, num jogo em que tudo indicava o 0 a 0, acabamos derrotados numa bobeada de todo o time. Mesmo com a derrota, os 50% de aproveitamento fora de casa merecem destaque. Estava na hora, então, de ganhar em casa. E vencemos.
Vitória pra dar moral. Esse time não vai embalar, nem chegar longe, muito menos disputar Libertadores. Mas precisava de uma vitória assim, na base da raça e da disposição, para dar tranqüilidade ao treinador e ao elenco. Roth foi feliz com as mudanças, colocando dois alas mais ofensivos, além do Fellype no meio-campo. Jean deu mais movimentação lá na frente e jogou bem, participando dos dois gols. Além do estreante da noite, Diego fechou o gol, Henrique foi o melhor da zaga e Obina fez o que todos nós esperamos dele (há quanto tempo não víamos um centroavante do Fla fazendo um gol assim? Se levarmos em consideração que em 2004 nem centroavante tinha no elenco...).
É uma pena não termos outro jogo na Ilha tão cedo. Seria legal ver o "Alçapão dos Ventos Uivantes" lotado, com a torcida empurrando o time, mas isso só poderá acontecer no dia 18 de junho, contra o Atlético Paranaense, e vai depender do desempenho rubro-negro nos próximos três jogos: São Caetano (f), Fluminense (ainda sem local definido) e Corinthians (f).
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Bruno Mezenga - Se o Ramon, do Atlético-MG e também da Sub-17, já fez dois jogos como titular e não decepcionou, Mezenga merece, sim, uma chance, por que não? Não como titular, nem como primeira opção no banco, mas pode ir entrando no final de alguns jogos. No juvenil, em 34 partidas, fez 38 gols. Nos juniores, só recebe elogios. Participar de alguns jogos no profissional não vai fazer mal. Ele só tem a ganhar. E pra um elenco que só tem Geninho e Fabiano Oliveira (quase tão novo quanto o Mezenga) na reserva...
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Júnior Baiano e Júnior - Os dois voltam de suspensão. O zagueiro parece ter lugar garantido na zaga e, se Roth seguir o que vinha pensando antes do jogo contra o Figueirense, Fabiano deve ir para o banco. Já sobre o volante, além de não vir jogando bem, ainda prefiro que Júnior e Jonatas não atuem juntos. Com os dois alas mais ofensivos, será que Roth vai abrir mão do marcador à frente da zaga? Ou vai trocar um dos alas? Veremos.
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