O cara
Anderson Barros era supervisor do futebol amador quando George Helal mandava nas categorias de base do Flamengo, durante a administração(?) Edmundo Silva, o vendedor de bananas. Foi promovido a supervisor dos profissionais ano passado. Júnior quis demiti-lo, mas não deixaram. Foi Anderson quem preparou o contrato de Ibson. Deu ao garoto, que ganhava R$ 8 mil mensais, um substancial aumento. Ibson passou a ganhar R$ 30 mil. Até aí tudo bem. Mas Anderson esqueceu-se de aumentar a duração do contrato. Coincidência ou não, Anderson é muito, mas muito amigo mesmo do empresário de Ibson, Eduardo Uram. Outra coincidência: quase todos os jogadores dos juniores (Felipe Gabriel incluído) têm como empresário o sr. Eduardo Uram, o amigo do Anderson.
Nos tempos de Helal na divisão de base, era Léo Rabelo quem empresariava a maioria dos garotos. Não era bom negócio para os moleques recusarem as benesses do titio Rabelo. Parece que Anderson aprendeu direitinho a lição de mestre Helal.
Outro detalhe: Laís, pai de Ibson, é olheiro do Flamengo. Funcionário pago pelo clube. Não é seu único emprego. Laís também desempenha a mesma função de descobridor de talentos para um escritório de um empresário de futebol. Trabalha ao mesmo tempo para um clube e para um empresário, desempenhando a mesma função! É como se o sujeito trabalhasse simultaneamente no Globo e no JB. E sabem para qual empresário Laís trabalha? Ganhou uma bala Juquinha quem disse Eduardo Uram. E sabem quem indicou Laís para o escritório do sr. Uram? Uma mariola para quem cravou Anderson Barros.
Esse é o sujeito que contratou Marcos Denner, Luciano Sorriso, Fabiano, Adrianinho, Márcio Guerreiro e Alessandro; que demitiu Cuca e que realmente dá as cartas no futebol do Flamengo.
sábado, 16 de abril de 2005
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