Do Purgatório ao Inferno - Uma peça em duas rodadas
Estou com tantos problemas particulares ultimamente que, recentemente, não encontro uma boa inspiração...
Pensei várias vezes antes de postar algo, pois a única motivação que tenho é o ódio e a revolta. Lá vem mais um post "depressivo", como classificaram alguns.
Vá lá. Eu realmente costumo dizer que existem 2 tipos de pessoas: as otimistas e as realistas. Costumo dizer que me enquadro no segundo time. Meu lema, tirado de uma novela global quando ainda era moleque, é: "O que tiver de ser, será. Pobre coitado de ti!".
Já venho há algum tempo me queixando da postura pusilânime e omissa desse time. Hoje, pelo que pude acompanhar pelo rádio, o time foi ruim (reconheço: não levava fé e não quis colaborar com o bolso bacalhoesco e também não tenho Net - Graças a Deus! - e logo não poderia usufruir do PPV: "pague para sofrer e reze para terminar instantaneamente após o apito inicial"). Muito ruim. Ponto. Perdeu a oportunidade no turno. Essa era deles.
Agora, basicamente me resta os ingressos do Eu Amo o Fla (?!) - amo sim, mas não isso que está aí - para sofrer pelo que já paguei.
Quarta-feira estarei lá, menos pelo time, mais pela satisfação de usufruir do dinheiro já empregado.
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Quem diria, vou dar uma olhada no time do Luxa... Há alguns meses, alguém comentou um post meu, criticando por eu defender que o ideal para o Flamengo era essa camarada estar ali, na beira do gramado, mas do nosso lado. O fato é que onde quer que essa cara esteja - no Cruzeiro, no Santos, no Palmeiras ou no Corinthians -, ele entra pra brigar por alguma coisa. Ele esteve no Fla, perdeu a final do gol de barriga do Renato e não conseguiu dar jeito no time no Brasileiro. Perdeu a queda de braço pro Romariola... Pra mim, saltou do ônibus muito antes do ponto...
Será que nem Deus dá jeito no Flamengo?
Foi mal o desabafo...
Valei-me S. Judas Tadeu!
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